O rio Piracicaba (foto).
Domingo estava um dia lindo; muito sol, muito calor, aquele ar seco, MA-RA-VI-LHO-SO, pra quem tem uma piscina no quintal é claro!
Ao invéz de um banho de mangueira ou coisa parecida (delícia!) fiz um programa cultural com meu namorado.
Fomos à Piracicaba cidade visinha, conheci um lugar lindo, cheio de história, mas não é essa história que vou contar rs .
Na volta paramos num estacionamento pra arrumar umas coisinhas, logo em seguida estacionou um carro pedindo orientação para chegar em Americana, mais do que rápido dissemos: Segue a gente estamos indo nessa direção.
A família dentro do carro sorriu com um ar de alívio, é legal encontrar ajuda num momento de apuro né?
Rodamos, rodamos, rodamos, e o carro nos seguindo... até que, depois de entrar em uma rua contra-mão, outra sem saída e dar duas voltas numa rotatória chegamos a uma conclusão: estávamos perdidinhos da silva!
Como dar a notícia à família logo atrás? Resolvemos não dar.
Pedi informação e percebi que, tudo depende do ponto de vista de quem está dando e de quem recebe a informação. Parecia ter entendido o que o homem havia dito, no entanto, conseguimos nos perder ainda mais (se é que isso era possível).
E o carro nos seguindo ...
Na cagada encontramos a placa com indicação para uma rodovia que poderia ser nossa salvação.
O companheiro do carro, já cansado e ansioso, assim que viu a placa nos agradeceu e disse que dali já conseguia seguir. Aliviada dei graças a Deus!
Quando pensávamos estar no caminho certo... tchan tchan tchan tchan!? A placa era uma fralde, e novamente nos perdemos.
Depois de mais um tempinho rodando, pedindo informação e reclamando da falta de placas (corretas) em Piracicaba, encontramos a pista certa!
Parados no semáforo para entrar na pista quem é que buzina do nosso lado? A família que nos seguia, e advinhem? Também haviam se perdido!
Aaaii aaiii, passado o sufoco até que foi engraçado = )
M.C.N.
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