Só de pensar no que vou escrever nas próximas linhas já tenho vontade de rir! rsrs
Esperei o ano todo pelo dia 31 janeiro. Haviam três opções de lugares em que eu poderia passar a virada tão esperada :
Esperei o ano todo pelo dia 31 janeiro. Haviam três opções de lugares em que eu poderia passar a virada tão esperada :
1º Casa do Tio com a família.
2º Casa do amigo da minha amiga em Limeira , com mais um monte de gente que eu não conhecia (deu pra entender né?).
2º Avenida Paulista com minha irmã e alguns amigos. (Essa na verdade estava em 1º lugar pra mim, mas vamos continuar na ordem dos convites).
2º Casa do amigo da minha amiga em Limeira , com mais um monte de gente que eu não conhecia (deu pra entender né?).
2º Avenida Paulista com minha irmã e alguns amigos. (Essa na verdade estava em 1º lugar pra mim, mas vamos continuar na ordem dos convites).
Se fosse você qual opção escolheria?
Não, eu não fui pra Paulista.
Limeira é um lugar digamos... bem... me fojem as palavras pra descrever a cidade que me acolheu no ano novo.
Enfim, me camuflei no meio daquela galera diferente que nunca havia visto na vida.
Assim que cheguei na casa do "amigo da minha amiga"(que depois também se tornou meu amigo) dei uma olhada 360º (com ajuda do óculos, é claro!) e pensei : -Meu Deus, se minha mãe me visse aqui acho que me pegaria pelos cabelos. Rapidamente dei uma ajeitada no cabelo como quem não quer nada e continuei o que estava fazendo .
Foi uma noite bastante interessante, com pessoas ainda mais interessantes, todas demasiadamente diferentes de mim, exatamente por isso adorei tudo aquilo.
Ah, já ía me esquecendo... falando em adorar, uma coisa de fato me chamou atenção, aquilo sim eu adorei, o dialeto particular daquele pessoal.
Sério, não sei de onde conseguiram tirar tanta asneira, e o pior, encontrar uma rima pra ela e ainda formar uma frase que me encantasse, os "caras" são bons mesmo!
Segue aqui um antigo registro ultra-secreto do dialéto dessa tribo, que talvez tenha que apagar caso um deles descubra, leiam enquanto é tempo!
*
Suave na nave
Não, eu não fui pra Paulista.
Limeira é um lugar digamos... bem... me fojem as palavras pra descrever a cidade que me acolheu no ano novo.
Enfim, me camuflei no meio daquela galera diferente que nunca havia visto na vida.
Assim que cheguei na casa do "amigo da minha amiga"(que depois também se tornou meu amigo) dei uma olhada 360º (com ajuda do óculos, é claro!) e pensei : -Meu Deus, se minha mãe me visse aqui acho que me pegaria pelos cabelos. Rapidamente dei uma ajeitada no cabelo como quem não quer nada e continuei o que estava fazendo .
Foi uma noite bastante interessante, com pessoas ainda mais interessantes, todas demasiadamente diferentes de mim, exatamente por isso adorei tudo aquilo.
Ah, já ía me esquecendo... falando em adorar, uma coisa de fato me chamou atenção, aquilo sim eu adorei, o dialeto particular daquele pessoal.
Sério, não sei de onde conseguiram tirar tanta asneira, e o pior, encontrar uma rima pra ela e ainda formar uma frase que me encantasse, os "caras" são bons mesmo!
Segue aqui um antigo registro ultra-secreto do dialéto dessa tribo, que talvez tenha que apagar caso um deles descubra, leiam enquanto é tempo!
*
Suave na nave
De boa na lagoa (canoa)
Tranquilo no quilo (como um grilo, no asilo, no mamilo)
As pampa na rampa
Firmão no galpão (busao, macarrao corrimao)
De leve na neve
Irado no gado
Na moral no matagal
Legal no bananal
Suavão no camburão
Seguro no muro
Firmose na apoteose
Sem drama na cama
Firmeza na represa
Sossegado no mercado
Td certo no deserto
Relax no durex
Joia na Jibóia
Realiza na briza
Sussa na montanha russa
Relaxa na bolaxa (ou graxa)
Se pá no maracujá
Joinha na prainha
Se orienta na polenta
Light na night
Tudo em cima na piscina
Bem no armazém
Manero no putero
Demoreba na budega
De boresta na palestra
A brisa no para-brisa
Nice on the ice
Conosco não há enrrosco
Comigo não tem perigo
Ossário no armário
É quente no dente
Parado no alambrado
Relaxado no maxado
Se toca na tapioca
No Grau do Bacalhau
Avonts no bronx
De Bobeira na Ladeira
Stayle no Baile
Triste no alpiste
PS: A primeira frase que disse à minha mãe assim que ela abriu a porta pra mim quando voltei de Limeira foi: - E aí mãe, suave na nave? rsrs
M.C.N.
Tranquilo no quilo (como um grilo, no asilo, no mamilo)
As pampa na rampa
Firmão no galpão (busao, macarrao corrimao)
De leve na neve
Irado no gado
Na moral no matagal
Legal no bananal
Suavão no camburão
Seguro no muro
Firmose na apoteose
Sem drama na cama
Firmeza na represa
Sossegado no mercado
Td certo no deserto
Relax no durex
Joia na Jibóia
Realiza na briza
Sussa na montanha russa
Relaxa na bolaxa (ou graxa)
Se pá no maracujá
Joinha na prainha
Se orienta na polenta
Light na night
Tudo em cima na piscina
Bem no armazém
Manero no putero
Demoreba na budega
De boresta na palestra
A brisa no para-brisa
Nice on the ice
Conosco não há enrrosco
Comigo não tem perigo
Ossário no armário
É quente no dente
Parado no alambrado
Relaxado no maxado
Se toca na tapioca
No Grau do Bacalhau
Avonts no bronx
De Bobeira na Ladeira
Stayle no Baile
Triste no alpiste
PS: A primeira frase que disse à minha mãe assim que ela abriu a porta pra mim quando voltei de Limeira foi: - E aí mãe, suave na nave? rsrs
M.C.N.
Um comentário:
kkkkkkkkkk
pooodee apagarrr mae da minha filha rssss
o mais nype foi o "eai mae suave na nave" rsss
vlw por ter trocado a av paulista pelo cafofo do osama, fez uma péssima escolha rssss
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